terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

O PRESENTE DE GREGO que colore a vida dos HOMENS - Por Teresa Cristina Cunha

FOTO: depositphotos.com
Hoje indo para o trabalho, enquanto esperava o semáforo abrir, sai de meus pensamentos por um momento, pois algo me chamou atenção.

Numa moto, marido na condução e mulher na garupa. A mulher gesticulava e dava pra ouvir sua voz em tom alto para o marido ouvir por detrás do capacete de segurança, E ela estava com o dela também. E pude perceber a cara do marido pelo retrovisor. A mesma cara de muitos maridos fazem quando colocam aquele momento na "caixinha do nada" - "nada a declarar".

Mulheres, em sua maioria gostam de falar muito. E homens em sua maioria são muito calados. Talvez Deus tenha feito assim para darem certo.

Fico imaginando Deus olhando Adão tão sozinho. E resolveu então criar a Eva... E Adão ficou encantado com aquela criatura. Linda e doce. Mas depois de uma semana Adão queria devolvê-la a Deus. "Porque quer devolver Eva?", perguntou Deus a Adão. "Porque o Senhor não fez o botão de desliga, e ela não para de falar tem dois dias", disse Adão, devolvendo o presente de grego a Deus. Mas passou-se alguns dias estava lá Adão de novo. "Deus, me devolva a Eva, não consigo viver mais sem ela"....

Brincadeiras a parte, é assim todo relacionamento. Cada um com suas características.
Mas mulheres, tentem ocupar menos a cabeça de seus maridos com mais de 15 minutos de relatórios e reclamações... E maridos, sejam pacientes com esses 15 minutos, e tentem não desligar os ouvidos para ao menos saberem do que se trata quando elas perguntarem "O que você acha"? e vocês responderem com aquela pergunta que dá vontade de matar "Acho do que"? ou então "Não acho nada"....

Mulheres, nós somos o pilar de nossas famílias, e precisamos sim, muitas vezes desabafar, mas precisamos aprender também a agradecer mais. Lembrarmos que, se aquele problema nos incomoda tanto tanto, e se continuarmos a alimentá-lo com nossas lamúrias, o problema não vai se solucionar, e criaremos outro problema.

Sim, as vezes ficamos sufocadas, querendo que alguém nos ouça, e geralmente o marido é que recebe toda a carga negativa dessas reclamações.

Quando vier essa vontade imensa, respire, fale sobre o que te incomoda para seu marido. Mas no final da conversa, termine falando sobre alguma coisa que nessa situação você tire de proveito. Algo no meio desse limão que você possa transformar em limonada.

POR HOJE VAMOS AGRADECER MAIS!

Um dia abençoado!


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

RODRIGO SANTORO: diz que IOGA é um prática que ajuda no EQUILIBRIO

FOTO> Daryan Dornelles (/)

Em entrevista para a Revista Boa Forma em 2016, Rodrigo Santoro, ator que ganhou os corações também do público nos Estados Unidos e com isso o reconhecimento no mundo inteiro, fala sobre a prática de Ioga, que tem ganhado mais adeptos no Brasil.
“Se você nunca testou, eu recomendo. Não é coisa de gente zen, não. É uma prática muito séria e me ajudou a encarar as dificuldades. É um exercício de respiração, consciência corporal, uma atividade em que você busca estar confortável dentro do desconforto. E quantas vezes ao longo do dia você não passa por situações em que precisa respirar mais fundo? Se não, você buzina no trânsito, xinga… Isso te faz mal. A gente precisa estar o máximo equilibrado possível para conseguir fazer as coisas. Assim, você aproveita melhor a vida e consegue passar pelos problemas sofrendo menos e aprende mais. Quando você está com a cabeça tumultuada e confusa, as situações acabam acontecendo  e você não consegue lidar com elas. Quando está um pouco mais centrado, consegue parar, pensar e analisar”, explica.
Se você pratica, mande seu depoimento, diga quanto tempo pratica e o que mudou na sua vida para teresacristinacunha@gmail.com
Namastê!


terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

FICA sempre um POUCO DE PERFUME - texto: Teresa Cunha (Tetê)

FOTO: DEPOSITPHOTOS - blog Cronicas e Outros Estilos


Hoje lembrei-me da poesia que virou música e é cantada e tocada em muitos lugares, poesia na qual a autora é Irmã Judith Junqueira Vilela, que teve a habilidade de Irene Gomes para transformá-la em música - UM POUCO DE PERFUME.

O Universo que eu chamo de Deus agradece quando nossas mãos se enchem do perfume da doação, da caridade, da generosidade.

O mundo está carente de fé, de esperança, de pensamentos direcionados para abundância.

Ao invés de olharmos com julgamento àqueles que não conseguem trabalhar seus dragões internos, levando ao mundo das drogas, da extrema maldade, da mentira, do desamor, da depressão, das doenças psicossomáticas, da miséria; tentemos enxerga-los como parte de um mesmo todo.

Amar aqueles próximos a nós, como familiares e amigos é muito fácil.

Mas esse exercício de amar aqueles que julgamos ser mais ou menos que nós e, melhor, estender as suas mãos, seja em forma de atenção, de cuidado, ou mesmo de ajuda material, é que nos fará exalar esse perfume que tanto agrada a Deus. 

Olhe suas mãos agora, veja se elas tem exalado esse perfume. E mesmo aqueles que estejam mais próximos a você, até mesmo familiares, até mesmo vizinhos, que estejam precisando neste momento desse perfume, se você terá coragem de exercitar o que nossa querida Irmã Judith, que vive ainda hoje em Uberlândia (MG) aos 88 anos, escreveu em sua poesia.



SAIBA MAIS SOBRE IRMÃ JUDITH JUNQUEIRA VILELA







sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

FAÇA o seu MELHOR – por Teresa Montes Jornalista



Muitas vezes passamos grande parte do tempo reclamando das coisas que não estão saindo como a gente quer.

Reclamamos do trabalho, ou por não ser a área que gostamos, ou porque não somos promovidos, ou porque não nos relacionamos bem com os colegas de trabalho. Reclamamos da família, porque não pensam como a gente. Reclamamos da escola porque não estamos tirando boas notas. Essa bola de neve da reclamação só vai fazer sua vida ficar cada vez pior.

Lembrei-me de um fato que aconteceu na minha infância que pode ilustrar bem como lidar com uma  situação que geralmente ficaríamos aborrecidos e reclamando verbalmente ou pelos pensamentos.
Eu tinha uns seis anos de idade. Estava no chamado Jardim de Infância. Era um colégio que valorizava a criatividade, estimulando as crianças a participarem de peças de teatro. E eu adorava participar!
A peça daquele semestre era BRANCA DE NEVE. Eu estava muito entusiasmada! É claro que eu queria ser a Branca de Neve!

Então a professora veio para informar o que cada um faria na peça. E para minha decepção, fiquei com o papel da borboleta... Borboleta??? Pensei comigo... E a professora perguntou: “Você vai querer?”. Eu, sem pensar muito na hora respondi: “È claro”.

E começamos os ensaios. Nos dias dos ensaios a borboleta tinha que entrar em cena na hora do funeral da Bela Adormecida, junto com os sete anões e outros bichos. Mas a professora dizia: “É só ficar na beira da cama funerária da Branca de Neve e fingir que está chorando, não precisa nem vir nos ensaios se não quiser”, disse a professora. Mas eu pedia para minha mãe levar. Eu precisava entender o papel da borboleta.

Então finalmente chegou o tão esperado dia da apresentação. Lá estava eu vestida de borboleta, com um lindo colã cor azul claro, meias brancas, sapatilhas azul claro e lindas asas feitas de armação leve e tecido transparente branco.

Eu estava super concentrada. Se era para eu ser a borboleta, eu seria então a melhor borboleta de Branca de Neve que já houve no mundo! Então chegou a minha hora de entrar. Procurei, antes da entrada, um rosto conhecido e encontrei! Lá estava minha mãe na plateia! Então, respirei fundo e entrei. Havia o som de uma música, e então comecei a dançar no antepé, como uma bailarina, e a balançar os braços como se fosse voar. E entrei e fiquei perto da mesa funerária que já estava com minha colega representando a Branca de Neve, e também estava rodeada dos sete anões e outros bichos. Então chorei. Sim eu precisava chorar. Coloquei emoção na cena. E depois, quando foi a hora de sair de cena, dancei novamente, balançando meus braços como se estivesse a voar, e olhava para trás, para Branca de Neve imóvel, e enxugava minhas lágrimas.

Minha mãe disse, depois de muitos anos, quando eu era já adulta, que EU ROUBEI a CENA!

Era algo que nem a professora estava esperando que eu fizesse. Eu fiz algo além do script, mas foi algo inteligente, inovador! Naquele dia a borboleta fez a diferença!

O que eu tiro dessa memória de infância é que, mesmo que você esteja insatisfeito com o seu papel, seu trabalho, o jeito que sua família te trata, o jeito que seus colegas te tratam – FAÇA O SEU MELHOR!


Faça além do previsto, se esforce em todos ambientes, escola, trabalho, casa. Se você muda a atitude frente aos acontecimentos, oportunidades boas irão surgir. E ao invés ficar reclamando agradeça e faça o seu melhor!

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

PIONEIRAS DO FUTEBOL FEMININO: Livro acadêmico "BOLEIRAS" tem projeto de ir para editora

FOTO: TERESA CRISTINA CUNHA


Victória Salemi, uma estudante de 24 anos de idade, recém-formada em jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP, não mediu esforços em se deslocar quilômetros de distância de São Paulo capital a terras mineiras para realizar o sonho do seu projeto chamado "Boleiras"

O livro que foi realizado para atender o trabalho de conclusão do curso de jornalismo, segundo Victória, e tem projeto para ir para uma editora, para ficar a disposição do público em geral.

Segundo a autora, que nasceu e vive em São Paulo, o livro "Boleiras" é sua primeira publicação acadêmica. "Como o livro foi meu TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, não está disponível para compra. Os poucos exemplares impressos foram apenas para apresentar para a banca e para as personagens. Talvez mais para frente tente publicá-lo junto a uma editora", explica a paulistana.

QUEM É VITÓRIA SALEMI

Paulistana, nasceu e vive em São Paulo capital, Já estagiou na Rádio BandNews FM, em 2015 e em 2016, e no esporte da TV Globo em 2017.




A ESCOLHA DO TEMA: FUTEBOL FEMININO


"Escolhi escrever um livro-reportagem sobre futebol feminino como trabalho de conclusão de curso porque queria tratar de algum assunto que envolvesse esporte e mulher na sociedade. Durante 10 anos da minha vida fui atleta federada de natação, mas dentro das piscinas essa diferença entre os gêneros não ficava tão evidente. Como também adoro futebol, escolhi esse assunto. Eu mesma não conhecia muito da modalidade para mulheres e a experiência foi muito enriquecedora", relata Victória.







COMO ENCONTROU A HISTÓRIA DAS PIONEIRAS DO FUTEBOL FEMININO DE ARAGUARI
Da esquerda para direita: Victória com as Pioneiras Darci, Heloísa e Zalfa.


Da esquerda para direita: Victória, Zalfa (Pioneira), Teresa (Pesquisadora e assessora de imprensa) e Darci (Pioneira).

De acordo com a pesquisadora, quando começou a pesquisar sobre a história do futebol feminino no Brasil, ela tentou organizar as informações cronologicamente para conseguir procurar as personagens para seu livro. Encontrou os seguinte links em suas pesquisas: "Em um texto do site ~dibradoras (http://dibradoras.com.br/historias-do-futebol-feminino-pioneiras-da-modalidade-no-brasil-ainda-buscam-reconhecimento-em-casa/), em outro do Globoesporte.com (http://globoesporte.globo.com/mg/triangulo-mineiro/olimpiadas/noticia/2016/08/pioneiras-do-esporte-proibido-historias-do-inicio-do-futebol-feminino-no-brasil.html) em uma matéria do Esporte Espetacular (https://www.youtube.com/watch?v=XJwRlpfEae8), conheci a história das pioneiras. Então, entrei em contato com o Lucas Papel, repórter do Globoesporte.com, para conseguir encontrar você e as jogadoras da época", diz Victória.




ASPECTOS INTERESSANTES DURANTE A PESQUISA


Segundo a autora, vale salientar algumas observações durante a pesquisa. "Todas as histórias foram interessantes, mas algumas informações me chamaram muita atenção, como a proibição às mulheres de alguns esportes, que durou de 1941 a 1979. Das histórias das personagens, além das próprias pioneiras, o fato de a medalhista olímpica em Atenas, em 2004, Juliana Cabral ter sofrido tanto preconceito dentro de casa por jogar bola foi marcante. Outra que posso ressaltar foi o que a jovem Taynara Oliveira, de 15 anos me contou que em 2016, quando foi campeã de um torneio masculino com seu time, todo de meninas, os adversários não as xingavam, mas sim os pais deles. Isso mostra que, no futuro, as coisas podem melhorar", conclui Victória.



CONTATOS DA PESQUISADORA
Twitter: @vicsalemi

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Quem disse que os FILHOS SÃO PARA O MUNDO? Por Teresa Montes Jornalista



Essa semana vi em meu despertador do celular com saudades escrito "Levar os meninos na escola"... Eles cresceram tão rápido. Hoje são homens. Estão buscando agora seu espaço nesse mundo.  Dai vem aquela frase que todo mundo diz: "Seus filhos não são seus, são do mundo"... Ou então "Você precisa se conformar de ver o ninho vazio". 
Um dia eu também precisei deixar meu ninho vazio na casa de meus pais. Lembro como numa cena daqueles filmes de drama do olhar de meus pais se despedindo de mim quando eu e meu marido estávamos saindo da casa deles, depois do casamento, para irmos para lua de mel e depois que voltássemos iríamos para nossa casa, nossa primeira casa na Rua Princesa Isabel em Uberlândia (MG). Depois de tanta correria, da arrumação para o casamento no salão, do meu Tio Ricardo ir nos buscar, eu e minha florista querida Thais Cristina, da entrada na igreja, da festa com todos nossos queridos amigos e familiares. Das milhares de fotos. Agora aquele momento de nó na garganta de ver os olhos de meus pais cheios de lágrimas, tentando esboçar um sorriso e acenando.
É claro que precisamos deixar nossos filhos seguirem seus caminhos. Mas essa história de criar os filhos para o mundo descarta toda a dedicação desde o nascimento deles. Não foi em vão todas horas de dedicação que tivemos para eles. Os cuidados com alimentação na gestação. Depois as noites de sono mal dormidas para amamentá-los ou cuidar de seus medos ou doenças. Da adaptação de nossas vidas para levá-los em todos lugares que íamos, dividindo as tarefas com nosso cônjuge de "olharmos" as nossas pequenas criaturas para que em suas aventuras não machucassem. Cada fase do desenvolvimento deles, desde de sentar, engatinhar, andar. Depois aprender a falar. As gracinhas, as artes. Levá-los na natação, no futebol, no judô, na capoeira, no Muay thai, no conservatório. Como adorava acompanhá-los em tudo e torcer por cada vitória e apoiá-los nas derrotas também. Sempre fizemos questão de levá-los na escola, com suas mochilas e lancheiras no início. Depois só mochilas, porque "lancheiras eram de criancinhas" diziam eles (risos)... E como era emocionante vê-los dançando ou representando alguma peça na escola. E no dia das mães receber seus bilhetinhos, seus desenhos ou alguma peça da aula de artes. 
Quem disse que criamos os filhos para o mundo? Acho que mesmo eles saindo de casa não deixam de ser nossos. Mesmo estando fisicamente longe são ainda nossos "filhotes" em nossos corações. E se voaram, temos certeza que levaram em seus corações um pouco de nós e nossos ensinamentos. E esperamos pacientemente que voltem entre um voo e outro para nos contarem de suas conquistas e matar a saudade.
Não criamos os filhos para o mundo, criamos os filhos para saberem que o mundo existe, e que hora o mundo será bom, hora o mundo será sombrio. E seja em qual hora for, os filhos saberão no fundo de seu coração que poderão sempre contar conosco. Nós seremos sempre deles e eles serão nossos. Mesmo quando Deus quiser nos chamar continuaremos vivos em seus corações. Enquanto isso poderão voltar quando quiserem,  e se preciso pedir colo novamente. A casa ainda será deles e de quem mais chegar para somar a nossa família.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

A Gratidão do Por do Sol - por Teresa Montes Jornalista

Por do Sol
Foto: deposiphotos


Passamos grande parte do nosso dia reclamando de alguma coisa... Seja pensando ou falando, o ato de reclamar não vai solucionar nenhum problema em nossa vida.

Descobri esse ano que ter o exercício de ser grato sintoniza nossa vida em coisas boas.
Isso não é invenção da minha mente... Eu, como São Tomé, só acreditei quando as coisas começaram acontecer em nossa vida. 

A partir do momento que resolvi "me vigiar" para não ficar reclamando, do tipo "Ah, eu só estou desabafando", ou "Ah, preciso falar sobre minhas dores no corpo, parece que melhora", "Ah, tenho que falar de determinada pessoa que está me perseguindo, ou me diminuindo, ou me deixando triste"... Gente, isso é reclamar. O tal "desabafar" é a mesma coisa que reclamar. E reclamar vai fazer com que as coisas que te incomodam continuem a acontecer, simples assim.

Você pode pensar "Tá ficando doida mesmo", mas é isso que eu disse. Reclamar vai trazer as coisas que você teme, ou que te atrapalham a virem até em dobro para sua vida.

Não estou dizendo que é fácil parar de reclamar... É muito difícil, porque é uma questão cultural até o ato de reclamar. Principalmente no Brasil. Reclama-se da política, do futebol, do vizinho, da família, dos filhos, da esposa ou do marido... É considerado até chique reclamar. Se você não reclama você é alienado, é diferente, é esquisito... Oi?

Está bem, muitos podem achar isso, mas faça uma experiência por uma semana que seja, de tentar vigiar seus pensamentos, e no final do dia escrever em um caderno no mínimo oito coisas que aconteceram naquele dia que você seja grato. Coisas simples, ou complexas, como exemplo, agradeça por estar andando, vendo, pelas cores das árvores ou flores, por ouvir um passarinho perto da sua janela, por não terem tido brigas entre a família, por ter uma casa para morar, por ter comida na mesa, por sua saúde, por ter um trabalho... Procure observar coisas durante seu dia e já vai anotando em um bloco, ou na agenda. Bênçãos acontecem todos dias na nossa vida e não percebemos. Livramentos acontecem, boas notícias, cenários lindos para contemplar.

Demorei muito a entender porque meu sogro, Sr. Israel, todos dias contemplava o por do sol. Achava aquele costume interessante, mas nunca parei realmente para entendê-lo. Era o momento da gratidão. O momento de agradecer por todas bênçãos daquele dia. E como são belos e cada dia um por do sol diferente do outro. Até mesmo nos dias nublados e de chuva ele agradecia. Talvez não ficando do lado de fora da casa para não molhar. Mas sempre com os olhos voltados para o céu.

Não existe hora para agradecer. Toda hora é bem vinda! Mas olhando para o por do sol é um momento mágico. Como uma conexão com o Criador. E ver quantas maravilhas acontecem em nossas vidas diariamente. Para sermos felizes precisamos exercitar a gratidão. A gratidão é o grande segredo da felicidade! E se puderem parar alguns minutos para contemplar o por do sol, observarem cores, formatos do que vêem no céu, e se lembrarem das coisas boas que aconteceram naquele dia, com certeza seu coração se encherá de alegria e você poderá se perguntar então: "O que mais de bom acontecerá comigo hoje?".